O Evangelho deste final de semana (Mc 13,33-37), primeiro domingo do advento traz presente o tema da vigilância e atenção para receber o senhor que vem.
O capitulo 13 de Marcos é um discurso escatológico, uma fala sobre o fim. O motor desse capítulo é a pergunta que os discípulos fazem a Jesus depois que este afirmou não ficar do templo pedra sobre pedra. Eles querem saber “quando vai acontecer isso, e qual será o sinal de que essas coisas estarão para acabar”. Jesus não está interessado em satisfazer a curiosidade dos seus seguidores a respeito da destruição do templo nem em relação ao final dos tempos, mas mostrar, qual é a atitude fundamental do discípulo: vigilância.
Primeiramente ressalta que o fim de tudo não é algo pré-datado nem detectável mediante cálculos: “Cuidado! Fiquem atentos, porque vocês não sabem quando chegará o momento”. Num segundo momento faz a comparação de um homem que, ao partir para o estrangeiro, deixou a casa sob a responsabilidade dos empregados, distribuindo a cada um sua tarefa, e mandou o porteiro ficar vigiando. Antes de viajar, confiou ao porteiro e aos empregados a administração da casa.
A função do porteiro é igual à dos empregados: vigiar. Ele, porém, não deve fazer tudo sozinho: simplesmente coordena as tarefas e estimula a cada um dos empregados a exercê-la com responsabilidade. Para Jesus, todos são responsáveis pela “casa” que é o mundo, cada qual com sua função específica.
Assim, vigiar não é atitude passiva de espera, mas ação concreta de quem se sente responsável, junto com tantos outros, pela “casa” de Deus que é o mundo. Em outras palavras, vigiar é testemunhar a ação e presença de Deus no meio das pessoas. A propósito, estamos vigiando? O que faremos para preparar a vinda de Jesus?
. A propósito, Estamos vigilantes com Jesus, no rosto de nossos irmãos e irmãs? Como vamos nos preparar para o natal?
O capitulo 13 de Marcos é um discurso escatológico, uma fala sobre o fim. O motor desse capítulo é a pergunta que os discípulos fazem a Jesus depois que este afirmou não ficar do templo pedra sobre pedra. Eles querem saber “quando vai acontecer isso, e qual será o sinal de que essas coisas estarão para acabar”. Jesus não está interessado em satisfazer a curiosidade dos seus seguidores a respeito da destruição do templo nem em relação ao final dos tempos, mas mostrar, qual é a atitude fundamental do discípulo: vigilância.
Primeiramente ressalta que o fim de tudo não é algo pré-datado nem detectável mediante cálculos: “Cuidado! Fiquem atentos, porque vocês não sabem quando chegará o momento”. Num segundo momento faz a comparação de um homem que, ao partir para o estrangeiro, deixou a casa sob a responsabilidade dos empregados, distribuindo a cada um sua tarefa, e mandou o porteiro ficar vigiando. Antes de viajar, confiou ao porteiro e aos empregados a administração da casa.
A função do porteiro é igual à dos empregados: vigiar. Ele, porém, não deve fazer tudo sozinho: simplesmente coordena as tarefas e estimula a cada um dos empregados a exercê-la com responsabilidade. Para Jesus, todos são responsáveis pela “casa” que é o mundo, cada qual com sua função específica.
Assim, vigiar não é atitude passiva de espera, mas ação concreta de quem se sente responsável, junto com tantos outros, pela “casa” de Deus que é o mundo. Em outras palavras, vigiar é testemunhar a ação e presença de Deus no meio das pessoas. A propósito, estamos vigiando? O que faremos para preparar a vinda de Jesus?
. A propósito, Estamos vigilantes com Jesus, no rosto de nossos irmãos e irmãs? Como vamos nos preparar para o natal?
Olá Padre Leonir! O senhor é o padre da comunidade do Jacaré? meu noivo e eu queremos casar lá pois é a comunidade da minha sogra, Neida Schardosim Magnus. Como marcamos pra conversar?Queremos marcar pro dia 26 de maio de 2012. Já fizemos o curso de noivos aqui no Paroquial de Torres. Obrigada e aguardo resposta: maizamaciel26@hotmail.com.
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