No evangelho deste final de semana, (Lc 17,5-10) 26º domingo do tempo comum, temos uma inquietante pergunta: Senhor aumenta-nos a fé? A resposta de Jesus vem com duas parábolas.
A primeira diz que a “fé pode até ser do tamanho de uma semente de mostarda”. Os apóstolos pedem a Jesus que aumente a fé deles. A interpretação desse texto nos ensina que a fé, por menor que seja, assim como uma pequenina semente de mostarda, pode realizar maravilhas, até mesmo exigir que uma amoreira se replante no mar. Viver a fé em tempos modernos é um desafio para nós. Somos senhores de muitos poderes e de nós mesmos. A fé é muito mais que uma boa obra ou uma dimensão psicológica de nossa existência. Ela é um colocar em Deus, que é amor que nos redime e nos impulsiona a viver na integridade das relações. Fé não é questão de quantidade, mas de qualidade.
Na segunda parábola temos “a fé é como serviço”. Na sequência da fé comparada à semente de mostarda, Jesus, fazendo uso de uma situação não muito peculiar aos apóstolos, a de um patrão que tem um empregado que o serve sem se perguntar o porquê de sua atitude, ensina que é simplesmente fazer o que se tem que fazer. Quem tem fé faz. Isso basta. As obras são consequências de nossa fé em Deus que tudo pode. E se Deus tudo pode, eu também posso, com a minha fé, realizar grandes obras. O serviço é uma dimensão da fé.
A propósito, podemos dizer que temos fé?
A primeira diz que a “fé pode até ser do tamanho de uma semente de mostarda”. Os apóstolos pedem a Jesus que aumente a fé deles. A interpretação desse texto nos ensina que a fé, por menor que seja, assim como uma pequenina semente de mostarda, pode realizar maravilhas, até mesmo exigir que uma amoreira se replante no mar. Viver a fé em tempos modernos é um desafio para nós. Somos senhores de muitos poderes e de nós mesmos. A fé é muito mais que uma boa obra ou uma dimensão psicológica de nossa existência. Ela é um colocar em Deus, que é amor que nos redime e nos impulsiona a viver na integridade das relações. Fé não é questão de quantidade, mas de qualidade.
Na segunda parábola temos “a fé é como serviço”. Na sequência da fé comparada à semente de mostarda, Jesus, fazendo uso de uma situação não muito peculiar aos apóstolos, a de um patrão que tem um empregado que o serve sem se perguntar o porquê de sua atitude, ensina que é simplesmente fazer o que se tem que fazer. Quem tem fé faz. Isso basta. As obras são consequências de nossa fé em Deus que tudo pode. E se Deus tudo pode, eu também posso, com a minha fé, realizar grandes obras. O serviço é uma dimensão da fé.
A propósito, podemos dizer que temos fé?
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