No Evangelho deste final de semana (Mt 6,24-34) 8º Domingo do tempo comum, Jesus nos fala que ter dinheiro e propriedades não é sinal de felicidade e segurança.
Logo no começo, temos uma advertência sobre a incompatibilidade entre servir a Deus e servir ao dinheiro. “Ninguém pode servir a dois senhores, pois, ou odiará um e amará o outro, ou será fiel a um e desprezará o outro”. É uma crítica ferrenha a todos aqueles que buscam segurança na vida pela acumulação do dinheiro. A partir da insegurança quanto às questões elementares da sobrevivência, opta-se pela aparente segurança que o dinheiro proporciona. Passa-se a acumular dinheiro, e, contraditoriamente, a acumulação do dinheiro gera mais insegurança pelo receio das desvalorizações financeiras ou pela preocupação com os ladrões marginais.
Assim, o dinheiro e as propriedades são sempre insuficientes e a sede de querer mais, mais, e mais, gera insegurança e medo. A desigualdade social se torna cada vez maior e os assaltos e mortes já se tornaram normalidades do cotidiano. O cuidado de Deus por nós é expresso de maneira admirável pela comparação com os pássaros do céu e, conforme Lucas, com os lírios dos campos. Ao falar deste modo, Jesus combate radicalmente a ganância de querer ter sempre mais.
Abandonar-se nas mãos de Deus é a atitude fundamental para usufruir da vida plena. Pois Deus nos ama assim como a mãe ama o seu filho. E nisso está o centro da mensagem cristã e o resumo dos ensinamentos de Jesus: Amar a Deus e amar ao próximo. A propósito, vivemos em função de dinheiro e propriedades? Confiamos na providencia de Deus?
Logo no começo, temos uma advertência sobre a incompatibilidade entre servir a Deus e servir ao dinheiro. “Ninguém pode servir a dois senhores, pois, ou odiará um e amará o outro, ou será fiel a um e desprezará o outro”. É uma crítica ferrenha a todos aqueles que buscam segurança na vida pela acumulação do dinheiro. A partir da insegurança quanto às questões elementares da sobrevivência, opta-se pela aparente segurança que o dinheiro proporciona. Passa-se a acumular dinheiro, e, contraditoriamente, a acumulação do dinheiro gera mais insegurança pelo receio das desvalorizações financeiras ou pela preocupação com os ladrões marginais.
Assim, o dinheiro e as propriedades são sempre insuficientes e a sede de querer mais, mais, e mais, gera insegurança e medo. A desigualdade social se torna cada vez maior e os assaltos e mortes já se tornaram normalidades do cotidiano. O cuidado de Deus por nós é expresso de maneira admirável pela comparação com os pássaros do céu e, conforme Lucas, com os lírios dos campos. Ao falar deste modo, Jesus combate radicalmente a ganância de querer ter sempre mais.
Abandonar-se nas mãos de Deus é a atitude fundamental para usufruir da vida plena. Pois Deus nos ama assim como a mãe ama o seu filho. E nisso está o centro da mensagem cristã e o resumo dos ensinamentos de Jesus: Amar a Deus e amar ao próximo. A propósito, vivemos em função de dinheiro e propriedades? Confiamos na providencia de Deus?
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