O evangelho deste final de semana, (Lc 15,1-32) 24º domingo do tempo comum, traz três parábolas que mostram a misericórdia de Deus. Na primeira, temos a ovelha perdida. O pastor não era uma figura muito bem vista entre os judeus. Ele, por causa da profissão, era considerado impuro, pecador, impedido de seguir a Lei. Não por menos, no nascimento de Jesus, a figura dos pastores foi valorizada. Fariseus e doutores da Lei não gostavam de pastores. Eles os consideravam iguais aos ladrões e prostitutas. Nessa parábola, salta aos olhos a figura do pastor misericordioso, Deus, que vai ao encontro de uma única ovelha, a perdida. Ela vale tanto quanto as outras.
A segunda parábola é da dracma perdida. Dracma era uma moeda grega. O seu valor era o de um dia de salário do trabalhador. Entre os romanos, usava-se a moeda denário. Essa primeira constatação já nos mostra que se tratava de uma mulher pagã. Como as casas eram pouco iluminadas, fazia-se uso de uma lamparina. Assim percebemos a alegria do encontro de algo de valor que estava perdido.
A terceira parábola ficou conhecida como, a parábola do filho pródigo. Esta é o ponto alto da misericórdia de Deus que não faz distinção de pessoas. Pela lógica da sociedade daquela época, o filho mais velho, o primogênito, tinha o direito de posse da terra que era administrada pelo pai. O filho mais novo é chamado de pródigo, isto é, o gastador, o esbanjador. Esse filho rompe com o pai ao exigir-lhe que lhe desse a parte da herança que lhe cabia. Depois de se perder com festas e vida devassa, resolve voltar para a casa, com o propósito de pedir perdão. O pai faz uma grande festa. O filho mais velho, não aceita a atitude. O filho mais novo representa os deserdados, os impuros que Jesus acolhia no seu Reino. O filho mais velho representa os fariseus e doutores da Lei, tidos como os certinhos, que também recusam os pobres e os ensinamentos de Jesus. A parábola não deixa claro qual a decisão que ele tomou: entrou na casa em festa ou afastou-se dela. O filho mais velho somos todos nós quando ficamos indiferentes e indecisos em relação à proposta do Reino. O pai representa a misericórdia de Deus e a figura paterna que está dentro de cada um de nós. Ele perdoa, porque sabe que o filho é um limitado. A propósito, somos capazes de perceber o amor e a misericórdia do pai?
A segunda parábola é da dracma perdida. Dracma era uma moeda grega. O seu valor era o de um dia de salário do trabalhador. Entre os romanos, usava-se a moeda denário. Essa primeira constatação já nos mostra que se tratava de uma mulher pagã. Como as casas eram pouco iluminadas, fazia-se uso de uma lamparina. Assim percebemos a alegria do encontro de algo de valor que estava perdido.
A terceira parábola ficou conhecida como, a parábola do filho pródigo. Esta é o ponto alto da misericórdia de Deus que não faz distinção de pessoas. Pela lógica da sociedade daquela época, o filho mais velho, o primogênito, tinha o direito de posse da terra que era administrada pelo pai. O filho mais novo é chamado de pródigo, isto é, o gastador, o esbanjador. Esse filho rompe com o pai ao exigir-lhe que lhe desse a parte da herança que lhe cabia. Depois de se perder com festas e vida devassa, resolve voltar para a casa, com o propósito de pedir perdão. O pai faz uma grande festa. O filho mais velho, não aceita a atitude. O filho mais novo representa os deserdados, os impuros que Jesus acolhia no seu Reino. O filho mais velho representa os fariseus e doutores da Lei, tidos como os certinhos, que também recusam os pobres e os ensinamentos de Jesus. A parábola não deixa claro qual a decisão que ele tomou: entrou na casa em festa ou afastou-se dela. O filho mais velho somos todos nós quando ficamos indiferentes e indecisos em relação à proposta do Reino. O pai representa a misericórdia de Deus e a figura paterna que está dentro de cada um de nós. Ele perdoa, porque sabe que o filho é um limitado. A propósito, somos capazes de perceber o amor e a misericórdia do pai?
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