Como muitas pessoas tem se manifestado positivamente às “historinhas” que tenho contado também neste espaço, segue uma que é muito linda, mostrando que só é possível entender o amor se somos capazes de amar.
Gervásio nasceu numa família pobre, mas sabia muito bem o que era ser amado. Já rapaz feito, apaixonou-se pela Teresa, e um dia lá se casaram. Nasceu o primeiro filho e houve festa naquela casa onde os móveis não eram de luxo mas os rostos reluziam de serenidade e as pessoas se amavam. Mas a vida estava cada vez mais difícil.
Certo dia Gervásio recebeu uma proposta quase irrecusável: um emprego na França, durante um ano, ao fim do qual receberia o correspondente a quase vinte anos de trabalho no emprego em que estava! Conversou com a Teresa e decidiram em nome deles e do filho que ele devia aceitar. E ele viajou.
Passaram-se umas semanas, e ao longo de todos os dias ele pensava na sua Teresa, no seu filho, em como queria estar com eles, escutá-los, contar-lhes tudo o que tinha visto na França, dizer-lhes o quanto os amava…
Mas como?! Ele mal sabia escrever seu nome. Numa noite, já deitado, resolveu escrever uma carta: “Saia o que sair!”, disse ele. Levantou-se de um pulo, agarrou um papel e uma caneta, e começou a tentar escrever algo parecido com “Querida Teresa”… Gatafunhou, com uma péssima caligrafia uma coisa assim: “crida trêza”…
Animado pela novidade, lá continuou empolgado, contando as novidades e dizendo quanto os amava. Passados dias, a casa do Gervásio e da Teresa encheu-se de sol quando a carta chegou. Teresa leu-a com os olhos molhados de emoção e saudade Sentiu-se abraçada e cada palavra era um beijo e um abraço!
Teresa guardou a carta como se fosse um tesouro. Gervásio, entretanto, escreveu outra carta, e depois outra, e muitas outras…Teresa ia guardando todas..
Certo dia em o filho deixou uma janela aberta, entrou um vento e as cartas voaram pela janela.Teresa fechou a porta, correu, mas foi tarde.
Nos quatro cantos da cidade, muitas pessoas começaram a encontrar folhas de papel escritas à mão pelas ruas. Eram as cartas do Gervásio! A maior parte das pessoas pegava e largava de volta, pois nada entendiam daqueles rabiscos.
Eram os segredos do seu amor. E as pessoas não entendiam esses segredos porque não conheciam a história de amor do Gervásio e da Teresa. Porque só podiam entender as cartas do Gervásio à Teresa quem estivesse disposto a lê-las com a gramática do coração e o dicionário do amor.
Eis o segredo, só com amor se pode ler o que por amor se escreveu!
Gervásio nasceu numa família pobre, mas sabia muito bem o que era ser amado. Já rapaz feito, apaixonou-se pela Teresa, e um dia lá se casaram. Nasceu o primeiro filho e houve festa naquela casa onde os móveis não eram de luxo mas os rostos reluziam de serenidade e as pessoas se amavam. Mas a vida estava cada vez mais difícil.
Certo dia Gervásio recebeu uma proposta quase irrecusável: um emprego na França, durante um ano, ao fim do qual receberia o correspondente a quase vinte anos de trabalho no emprego em que estava! Conversou com a Teresa e decidiram em nome deles e do filho que ele devia aceitar. E ele viajou.
Passaram-se umas semanas, e ao longo de todos os dias ele pensava na sua Teresa, no seu filho, em como queria estar com eles, escutá-los, contar-lhes tudo o que tinha visto na França, dizer-lhes o quanto os amava…
Mas como?! Ele mal sabia escrever seu nome. Numa noite, já deitado, resolveu escrever uma carta: “Saia o que sair!”, disse ele. Levantou-se de um pulo, agarrou um papel e uma caneta, e começou a tentar escrever algo parecido com “Querida Teresa”… Gatafunhou, com uma péssima caligrafia uma coisa assim: “crida trêza”…
Animado pela novidade, lá continuou empolgado, contando as novidades e dizendo quanto os amava. Passados dias, a casa do Gervásio e da Teresa encheu-se de sol quando a carta chegou. Teresa leu-a com os olhos molhados de emoção e saudade Sentiu-se abraçada e cada palavra era um beijo e um abraço!
Teresa guardou a carta como se fosse um tesouro. Gervásio, entretanto, escreveu outra carta, e depois outra, e muitas outras…Teresa ia guardando todas..
Certo dia em o filho deixou uma janela aberta, entrou um vento e as cartas voaram pela janela.Teresa fechou a porta, correu, mas foi tarde.
Nos quatro cantos da cidade, muitas pessoas começaram a encontrar folhas de papel escritas à mão pelas ruas. Eram as cartas do Gervásio! A maior parte das pessoas pegava e largava de volta, pois nada entendiam daqueles rabiscos.
Eram os segredos do seu amor. E as pessoas não entendiam esses segredos porque não conheciam a história de amor do Gervásio e da Teresa. Porque só podiam entender as cartas do Gervásio à Teresa quem estivesse disposto a lê-las com a gramática do coração e o dicionário do amor.
Eis o segredo, só com amor se pode ler o que por amor se escreveu!
Estamos no mês da Bíblia, o livro que descreve a grandiosidade do amor de Deus para conosco revelado nas pessoas. Para entendermos este amor precisamos amar também. Pense nisso!
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