Neste final de semana celebramos a festa de Cristo Rei do universo, e com ela chegamos ao final do ano litúrgico. Esta festividade quer salientar o reinado de Jesus Cristo, muito diferente dos reis (governantes) humanos, e mostrar principalmente o poder como doação e serviço.
Numa pequena fábula a partir das árvores da floresta, podemos entender melhor esta dimensão de usar o poder para o serviço.
Um dia as árvores resolveram eleger um Rei. Consultaram muitas delas e nenhuma queria renunciar aos seus dons que consideravam máximos, para reinar sobre a Floresta. A Oliveira se orgulhava do azeite, a Figueira da doçura incomparável dos frutos, a cerejeira falou de suas flores e da beleza dos frutos, o Cedro do Líbano não renunciaria ao perfume de seu tronco e à madeira mais bela. Por fim consultaram a Espinheira e ela respondeu que sim, ela reinaria se todas as demais viessem abrigar-se sob seus galhos, pois, se não o fizessem, de seus espinhos poderia emitir fogo e queimar a todos, até os Cedros do Líbano.
Jesus Cristo, Rei do Universo, nos mostra que no seu reinado não há espaços para egoísmos, injustiças, desigualdades. Ele é o Rei do amor, da paz, da alegria e da esperança. Desse modo, ele nos convida a colocar nossas melhores qualidades a serviço dos outros e jamais fazer como a Espinheira, pois é a partir dos frutos que conhecemos a árvore. E árvore boa produz bons frutos.
Numa pequena fábula a partir das árvores da floresta, podemos entender melhor esta dimensão de usar o poder para o serviço.
Um dia as árvores resolveram eleger um Rei. Consultaram muitas delas e nenhuma queria renunciar aos seus dons que consideravam máximos, para reinar sobre a Floresta. A Oliveira se orgulhava do azeite, a Figueira da doçura incomparável dos frutos, a cerejeira falou de suas flores e da beleza dos frutos, o Cedro do Líbano não renunciaria ao perfume de seu tronco e à madeira mais bela. Por fim consultaram a Espinheira e ela respondeu que sim, ela reinaria se todas as demais viessem abrigar-se sob seus galhos, pois, se não o fizessem, de seus espinhos poderia emitir fogo e queimar a todos, até os Cedros do Líbano.
Jesus Cristo, Rei do Universo, nos mostra que no seu reinado não há espaços para egoísmos, injustiças, desigualdades. Ele é o Rei do amor, da paz, da alegria e da esperança. Desse modo, ele nos convida a colocar nossas melhores qualidades a serviço dos outros e jamais fazer como a Espinheira, pois é a partir dos frutos que conhecemos a árvore. E árvore boa produz bons frutos.
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