No Evangelho deste final de semana, (Mt 11, 2-11) terceiro domingo do advento, temos João Batista anunciando e preparando a vinda do Messias.
As dúvidas acerca de quem é Jesus tomam conta também de João Batista. O precursor apresentara Jesus como um juiz severo que traria o julgamento. Ouvindo falar das suas ações, manda alguns discípulos perguntarem a Jesus se é ele o que há de vir ou se é necessário esperar outro. Jesus não responde à pergunta. Ao contrário, faz um apelo ao discernimento com base no que é possível ouvir e ver, ou seja, com base em seu compromisso com os que a sociedade e a religião marginalizaram.
A presença do reino no meio das pessoas é questão de discernimento. Só quem “ouve” e “vê” as obras de Jesus será capaz de perceber que ele é o Messias. Pela interpretação das obras é que se chega à descoberta de quem é Jesus e constata-se que não é preciso esperar outra pessoa, porque nele o reino já está presente, privilegiando aqueles que a sociedade colocara à margem da vida. De fato, cegos, paralíticos, leprosos, surdos, mortos e pobres são preocupação constante de Jesus. E quem é João Batista? É aquele que prepara as pessoas para o encontro definitivo com o reino de Deus, inaugurado por Jesus. Por isso é que ocupa lugar de destaque entre os profetas. Contudo, “o menor no reino do céu é maior do que ele”. Quem é o “menor” no reino? Provavelmente o próprio Jesus, que se pôs a serviço dele, entregando a vida para que o mundo novo pudesse acontecer. Ou, talvez, o menor são os que a sociedade excluiu. A propósito, como esta nossa preparação para acolher este Deus menino que vem a nós?
As dúvidas acerca de quem é Jesus tomam conta também de João Batista. O precursor apresentara Jesus como um juiz severo que traria o julgamento. Ouvindo falar das suas ações, manda alguns discípulos perguntarem a Jesus se é ele o que há de vir ou se é necessário esperar outro. Jesus não responde à pergunta. Ao contrário, faz um apelo ao discernimento com base no que é possível ouvir e ver, ou seja, com base em seu compromisso com os que a sociedade e a religião marginalizaram.
A presença do reino no meio das pessoas é questão de discernimento. Só quem “ouve” e “vê” as obras de Jesus será capaz de perceber que ele é o Messias. Pela interpretação das obras é que se chega à descoberta de quem é Jesus e constata-se que não é preciso esperar outra pessoa, porque nele o reino já está presente, privilegiando aqueles que a sociedade colocara à margem da vida. De fato, cegos, paralíticos, leprosos, surdos, mortos e pobres são preocupação constante de Jesus. E quem é João Batista? É aquele que prepara as pessoas para o encontro definitivo com o reino de Deus, inaugurado por Jesus. Por isso é que ocupa lugar de destaque entre os profetas. Contudo, “o menor no reino do céu é maior do que ele”. Quem é o “menor” no reino? Provavelmente o próprio Jesus, que se pôs a serviço dele, entregando a vida para que o mundo novo pudesse acontecer. Ou, talvez, o menor são os que a sociedade excluiu. A propósito, como esta nossa preparação para acolher este Deus menino que vem a nós?
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