Neste final semana, com o domingo de ramos, entramos na semana santa. O segundo evangelho que a liturgia nos propõe (Lc 22,14-23,56),traz os últimos momentos de Jesus aqui na terra, na ceia com os discípulos, sua paixão e morte. A Paixão de Jesus tem sua antecipação profética no relato da Ceia. Ao dizer “desejei ardentemente”, Jesus quis dar um significado à sua morte iminente. Ela é promessa de restauração da humanidade decaída. Nessa promessa, ele associa os discípulos a um gesto retomado do banquete judaico, inserindo os seus no mesmo destino: o destino de alguém que enfrenta a morte na firme esperança de antecipar a realeza de Deus no mundo e na história.
ORAÇÃO E DESESPERO - Após a ceia, Jesus vai ao monte das Oliveiras e, como de costume, ora ao Pai, princípio e fonte de seu ministério. Ao vislumbrar o destino que o aguarda, Jesus recorre ao Pai. No desespero, pede o afastamento do sofrimento. Mas mantém-se fiel à vontade de Deus. Não uma vontade desejosa da morte de seu Filho, mas a que revela o amor total e fiel de Jesus àquele de quem tudo recebe. Em nome desse amor, Jesus permanece firme até o fim. E, movido por esse amor, enfrenta os que o capturam. É com esse amor e fidelidade filial que Jesus enfrenta a traição de Judas, a negação de Pedro, a dor e a humilhação infligida a ele por aqueles a quem fora enviado: seu povo.
MORTO PELO PODER POLÍTICO E RELIGIOSO - No Sinédrio, Jesus é rejeitado de forma definitiva pelos líderes do seu povo. Após ser rejeitado pela liderança religiosa, Jesus é submetido ao poder político, que, apesar de estar ciente de sua inocência, o condena. É crucificado entre malfeitores. A inocência de Jesus é reconhecida por um dos criminosos ao seu lado. E este proclama sua total confiança em Jesus. A resposta do Filho de Deus é uma afirmação solene da salvação já hoje. “Ainda hoje estarás comigo no paraíso”. Após sua morte, a ação de Deus é reconhecida pelo centurião, ao proclamar que Jesus era um homem justo. Mas a morte não é o fim e nos lança para o que acontecerá no amanhecer do primeiro dia da semana. A propósito, como vamos fazer a passagem da morte para a vida, nesta semana santa?
ORAÇÃO E DESESPERO - Após a ceia, Jesus vai ao monte das Oliveiras e, como de costume, ora ao Pai, princípio e fonte de seu ministério. Ao vislumbrar o destino que o aguarda, Jesus recorre ao Pai. No desespero, pede o afastamento do sofrimento. Mas mantém-se fiel à vontade de Deus. Não uma vontade desejosa da morte de seu Filho, mas a que revela o amor total e fiel de Jesus àquele de quem tudo recebe. Em nome desse amor, Jesus permanece firme até o fim. E, movido por esse amor, enfrenta os que o capturam. É com esse amor e fidelidade filial que Jesus enfrenta a traição de Judas, a negação de Pedro, a dor e a humilhação infligida a ele por aqueles a quem fora enviado: seu povo.
MORTO PELO PODER POLÍTICO E RELIGIOSO - No Sinédrio, Jesus é rejeitado de forma definitiva pelos líderes do seu povo. Após ser rejeitado pela liderança religiosa, Jesus é submetido ao poder político, que, apesar de estar ciente de sua inocência, o condena. É crucificado entre malfeitores. A inocência de Jesus é reconhecida por um dos criminosos ao seu lado. E este proclama sua total confiança em Jesus. A resposta do Filho de Deus é uma afirmação solene da salvação já hoje. “Ainda hoje estarás comigo no paraíso”. Após sua morte, a ação de Deus é reconhecida pelo centurião, ao proclamar que Jesus era um homem justo. Mas a morte não é o fim e nos lança para o que acontecerá no amanhecer do primeiro dia da semana. A propósito, como vamos fazer a passagem da morte para a vida, nesta semana santa?
Parabéns pelo blog sempre atualizado pe. Leonir.
ResponderExcluirBoa reflexão pe. Leonir. Parabéns!
ResponderExcluirBonita mensagem padre Leonir!
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