No Evangelho deste final de semana (Mt 7,21-28) 9º Domingo do Tempo Comum, Jesus alerta que não basta reconhecer que ele é o Senhor, é preciso fazer a vontade do Pai.
Que vontade é essa? Na oração do Pai-Nosso, rezemos assim: “venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade”,ou seja, a vontade do Pai é que o Seu Reino seja construido, anunciado e testemunhado. Este tem como bandeira a pratica da Justiça. E não admite ações maldosas. “Afastai-vos de mim, vós que praticais o mal”.
Para entendermos esta passagem é importante nos situarmos no contexto do Evangelista Mateus. Quando ele escreve seu Evangelho, por volta do ano 80, as comunidades cristãs viviam um desleixo muito grande, pois esperavam uma segunda vinda de Cristo que não aconteceu. Mateus pega pesado com os seguidores de Jesus. Não é possível chamá-lo de Senhor e não viver o centro de sua mensagem, ou seja, a prática da justiça.
E na parte final ilustra este ensinamento com a comparação do homem prudente e sensato que construiu a casa sobre a rocha e do homem sem juízo que construiu sua casa tendo a areia de alicerce. A propósito, que alicerce está construída a casa de nossa vida? Podemos chamar Jesus de “Senhor”, pois temos a justiça como valor maior em nossa vida?
Que vontade é essa? Na oração do Pai-Nosso, rezemos assim: “venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade”,ou seja, a vontade do Pai é que o Seu Reino seja construido, anunciado e testemunhado. Este tem como bandeira a pratica da Justiça. E não admite ações maldosas. “Afastai-vos de mim, vós que praticais o mal”.
Para entendermos esta passagem é importante nos situarmos no contexto do Evangelista Mateus. Quando ele escreve seu Evangelho, por volta do ano 80, as comunidades cristãs viviam um desleixo muito grande, pois esperavam uma segunda vinda de Cristo que não aconteceu. Mateus pega pesado com os seguidores de Jesus. Não é possível chamá-lo de Senhor e não viver o centro de sua mensagem, ou seja, a prática da justiça.
E na parte final ilustra este ensinamento com a comparação do homem prudente e sensato que construiu a casa sobre a rocha e do homem sem juízo que construiu sua casa tendo a areia de alicerce. A propósito, que alicerce está construída a casa de nossa vida? Podemos chamar Jesus de “Senhor”, pois temos a justiça como valor maior em nossa vida?
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