Já escrevi sobre este assunto numa outra oportunidade, mas esta semana me deparei com um artigo na Revista Rainha, escrito pela jornalista Flávia Polo, nas paginas 22 e 23 da edição de abril 2011, que julguei oportuno trazer neste espaço. Ela fala da televisão de um modo geral e especificamente do Big Bhoter Brasil. Passo a reproduzir algumas linhas que mostra a gritante contradição do que queremos e fazemos.
O que os pais querem para os filhos? – “Os pais querem que os filhos sejam bem-educados e tenham bons valores. Querem que não se metam com drogas, nem com álcool, que casem com uma pessoa decente e que sejam bons trabalhadores. Os pais desejam filhos honestos, íntegros, que não fiquem de excessos de beijos e abraços em público, que não rebolem com micro shortinhos para que os outros homens babem, que não se esfreguem em desconhecidos, que não usem decotes em que se possa ver até o umbigo. Os pais querem isso e trabalham duro para dar educação de qualidade para que sigam o bom exemplo”.
E o que fazem? – “São estes mesmos pais, no entanto, que muitas vezes ligam a televisão para assistir ao Big Brother ao lado dos seus filhos. Lá, há tudo o que querem que seus filhos não sejam. Lá, são mostrados exemplos que não devem ser imitados. Lá, eles vibram, gargalham, torcem por um ou para outro como se fosse algo realmente importante. Que triste contradição! Bons pais se perdem quando permitem que o mau exemplo entre dentro do seu lar, seja ele por meio da televisão, seja por meio da influência dos maus amigos”. E a autora conclui: “Desliguemos a televisão a cada vez que algum programa imundo invadir nossas casas.” Que tal? Pense nisso!
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