O Evangelho que a Igreja nos propõe neste final de semana (Mt 17, 1-9), 2º Domingo da Quaresma, apresenta Jesus Cristo transfigurado diante de alguns dos seus discípulos.
Esta narrativa é feita no estilo de uma teofania, ou seja, a manifestação de Deus com imagens espantosas: rosto e roupa brilhantes, aparecimento dos mortos, voz saída das nuvens. É uma forma literária de expressão impressiva para despertar a consciência, levando-a a perceber a presença de Deus atuante em Jesus, não só neste momento, mas continuamente. Jesus, o simples e humilde homem de Nazaré, na realidade, é participante da natureza divina. Nesse sentido, temos a revelação da voz celeste: "Este é o meu Filho amado; ouvi-o".
Com Jesus aparecem Moisés e Elias, pilares do Antigo testamento que simbolizam respectivamente lei e profecia. Pedro fica maravilhado com tal acontecimento e quer construir tendas para permanecer ali. No êxtase de Pedro a tentação da fuga dos problemas permanecendo nesta realidade. Mas isto é para depois. Agora é preciso descer da montanha e enfrentar de frente as dificuldades, ajudando o mestre na instauração do Reino.
Todos são chamados a participarem desta glória por sua adesão ao projeto de Deus revelado em Jesus. Ele nos convida ao desapego dos atrativos valores, de um mundo seduzido pelo poder e pelo dinheiro. Somos chamados a assumir a partilha, a solidariedade e a comunhão no amor e na misericórdia com nosso próximo, pelo que entramos em comunhão com Deus. A propósito, assumimos e buscamos resolver os problemas e dificuldades, ou queremos a solução de Pedro?
Esta narrativa é feita no estilo de uma teofania, ou seja, a manifestação de Deus com imagens espantosas: rosto e roupa brilhantes, aparecimento dos mortos, voz saída das nuvens. É uma forma literária de expressão impressiva para despertar a consciência, levando-a a perceber a presença de Deus atuante em Jesus, não só neste momento, mas continuamente. Jesus, o simples e humilde homem de Nazaré, na realidade, é participante da natureza divina. Nesse sentido, temos a revelação da voz celeste: "Este é o meu Filho amado; ouvi-o".
Com Jesus aparecem Moisés e Elias, pilares do Antigo testamento que simbolizam respectivamente lei e profecia. Pedro fica maravilhado com tal acontecimento e quer construir tendas para permanecer ali. No êxtase de Pedro a tentação da fuga dos problemas permanecendo nesta realidade. Mas isto é para depois. Agora é preciso descer da montanha e enfrentar de frente as dificuldades, ajudando o mestre na instauração do Reino.
Todos são chamados a participarem desta glória por sua adesão ao projeto de Deus revelado em Jesus. Ele nos convida ao desapego dos atrativos valores, de um mundo seduzido pelo poder e pelo dinheiro. Somos chamados a assumir a partilha, a solidariedade e a comunhão no amor e na misericórdia com nosso próximo, pelo que entramos em comunhão com Deus. A propósito, assumimos e buscamos resolver os problemas e dificuldades, ou queremos a solução de Pedro?
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